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20.3.09

Elogio

Ultimamente tenho tinho o infortúnio de precisar ir pessoalmente ao banco resolver pendências que não tenho como resolver online ou por telefone.
Claro, não pensem vocês que sou do tipo que comparece ao banco à toa, pago tudo pelo site e odeio fila de banco. E aquele sensor de metais na porta, então? Tem coisa mais irritante?
Entretanto, nas últimas vezes, aguardando na fila interminável - de gente que prefere passar por essa situação degradante a pagar suas contas pelo caixa ou em casa, como qualquer ser humano minimanente civilizado - fiquei ali observando como os idosos gostam dos atendentes, aproveitam para papear, fazem questão de cumprimentar todo mundo etc. e tal.
E depois de ir a dois bancos diferentes um par de vezes e ser muito bem tratada e bem atendida, entendi afinal porque eles preferem ir ao banco pessoalmente; não é por medo da tecnologia, não, é para aliviar um pouquinho a carência batendo aquele papo rapidinho com os funcionários dos bancos.
Não sei se eles são muito bem treinados, ou muito bem pagos, ou se foi pura sorte, mas só tenho a agradecer os funcionários das agências do Itaú e do Bradesco aqui perto de casa, por sua gentileza e eficiência.

2 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Olha G., eu sou bancário, sou caixa executivo de um banco público e te garanto que não é questão de treinamento não e muito menos por sermos "muito bem pagos", acredite, se os bancários pagassem o que nós merecemos, ainda sobraria muita grana pra eles. Eu acho que é nosso papel tratar as pessoas como gostaríamos de ser tratados, quer dizer, com cortesia, presteza, educação e atenção, certamente os funcionários desses dois bancos que voce citou, são bons exemplos que devem ser seguidos. E quanto às portas giratórias, imagine se elas não detectassem presença de metais? que prato cheio seria para os bandidos uma ag. bancária cheia de gente com dinheiro sem nenhuma segurança!! pense nisso.

Valdo Couto - D. Caxias/Rio de Janeiro

1/8/10  
Anonymous Anônimo disse...

Errata:
Onde se lê "...se os BANCÁRIOS pagassem o que nós merecemos...", Leia-se "... se os BANQUEIROS pagassem o que nós merecemos..."

Valdo Couto - D. de Caxias/Rio de Janeiro

1/8/10  

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