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24.8.09

Euro-pa

Ser pobre é fogo... desde a última vez que fui à Europa (sim, faz teeeempo) mudou muita coisa.
Agora tem que ter um seguro-saúde carerrérrimo para apresentar na alfândega, além de toneladas de euros para gastar por dia (ou pelo menos comprovar que seu cartão de crédito tem limite aceitável).
Bem, digamos que em minha última viagem o euro nem existia... por aí se vê que faz tempo mesmo!
Ouvi dizer também que para se hospedar em um amigo é preciso uma carta-declaração que o dono da casa deve fazer em uma delegacia. Isso eu não vou ter como apresentar, sinto muito! Ter que ir até a delegacia... antigamente bastava dar o endereço, eu acho. Desta vez vamos nos arriscar e seja o que o guardinha alfandegário quiser.
Estou achando muito chato esse monte de exigências para fazer turismo e deixar uma grana alta para os usurpadores (entre hospedagem, alimentação, passeios e comprinhas, cada turista dá um bom lucro para os países e, sendo em euro, a despesa sai bem alta).
Eles deveriam dar mais valor ao turista em vez de só complicar a vida de todo mundo; e tratar de problemas de imigração lá dentro mesmo, em vez de fazer vista grossa para garantir a mão-de-obra barata necessária. Que palhaçada!
Da próxima vez viajo a um destino menos pop, já deve ser garantia de um tratamento melhorzinho na entrada, pelo menos.

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