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15.7.09

Elbow

Eu sou meio "maria-das-dores" e desde que comecei as aulas de tênis, há meros dois meses, já tive algumas dores.
A primeira foi no cotovelo, treinando saque (quem lê pensa que dou saques mortais!), depois aprendi a colocar menos força e mais jeito e parou de doer.
Aí comecei a ter dor na mão, muita dor, mas agora parece que melhorou um pouco. Já tive dor no pulso, claro, e cheguei a me perguntar se tendinite e tênis não deveriam ser automaticamente excludentes, mas prossegui nas aulas.
Hoje no meio do sono eu senti uma dor intensa no cotovelo. Como tive aula ontem, pensei: ferrou! Não vai dar mesmo.
Lembrando que na época em que me empolguei no treino de caminhada e corrida, e fiquei magrela como nunca, tive que parar por dores no tendão de Aquiles. Por esse fato e pela tendinite, já comecei o tênis com a certeza de que vai dar m* e vou ter que parar de praticar.
Mas agora, acordada, não sinto mais dor alguma no cotovelo. Estou achando que sonhei com isso. Só a mão que está doendo um pouquinho, mas normal.
Será que sou hipocondríaca?! Socorro!

14.7.09

Pastel misto-quente

Até o pastel nesta cidade é inferior; pedi um de pizza e veio cheio de presunto lá dentro.
Pedi sabor pizza, não misto-quente, pô!
Ai, era o meu almoço. Droga!

13.7.09

Phynesse

E por que eu digo isso aí embaixo sobre a minha mãe?
Porque a minha mãe é phyna... muito phyna.
Ser phyna é nunca dizer que uma coisa é phyna; muito menos camarão. Já repararam como adoram falar que camarão é chique (ops, phyno!)? Só porque é caro? Nada contra comer camarão, mas é um alimento como qualquer outro, só que tem fama de caro (ou é caro, sabe que nunca comprei?).
Então, nada de dizer que camarão é phyno, OK (pelo menos não na minha frente, plis!)?
Quem tem phynesse fala baixo, ri baixo, nunca fala demais, não monopoliza a conversa.
Na minha casa, ou melhor, na casa da minha mãe, você pode dormir até meio-dia que nunca será acordado aos berros, a não ser que um vizinho berre ou que minha irmã comece a falar (ela não tem phynesse como a mãe). Mas em seguida você ouvirá um shhhh da minha mãe avisando que tem gente dormindo. Phyna!
Minha mãe teve uma vida difícil; embora não seja de origem pobre, ela e meu pai nunca foram ricos, e criaram os filhos aos trancos e barrancos. E nunca, nunca escutei minha mãe dizer que foi pobre, nunquinha! Ela jamais chora miséria, a não ser em família, na intimidade. Phyna!
Quando éramos crianças, ela nos levava às compras na Zepa, não tinha jeito; o dinheiro era curto mesmo. Mas hoje, que podemos, compramos roupas em lojas normais mesmo, ou no shopping, como todo mundo. Afinal, priorizamos a qualidade dos produtos e não a quantidade de itens acumulados no armário. Além do mais, se você não precisa e tem mais o que fazer, pra que se matar na baciada? Isso não é nada phyno!
A única gafe da minha mãe é ainda fumar. Está presa em uma armadilha de sua época, quando fumar era considerado muito phyno. Fora isso, ela poderia dar aulas de etiqueta e phynesse a muita nova-rica que se acha phyna por aí. Ela faria fortuna!

10.7.09

Pessoas

Quanto mais de perto eu tenho de conviver com algumas pessoas, mais eu amo...
minha mãe!

*Quem adivinhar de quem estou falando põe o de-do a-qui!*