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26.3.09

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Eu não quero ser taxada de garota-propaganda do banco, nem estou sendo paga por isso, mas o Itaú é bom demais, tenho que falar. Pode dizer que é caro, que é isso e aquilo, mas... sem eu nem ao menos pedir me liga uma gerente fofa hoje resolvendo meu perrengue para receber os pagamentos da empresa. Lembram que comentei que todo mês eu tinha que ir lá... meus problemas acabaram!
Fica a dica para os amigos tradutores que porventura recebam remessas do exterior: banco Itaú e o novo recurso Comexpress.
Você fecha tudo on-line, paga taxa mais baixa e ainda pode verificar o melhor horário/dia da cotação!
Ainda vou ter um perrenguinho de levar os contratos de adesão na agência amanhã, claro. Nada é perfeito.
Mas o banco deu uma assinatura digital para a empresa que acaba com a necessidade para todo o sempre de ir lá entregar contratos pessoalmente. Não é lindo?
Viva a tecnologia mudérna!

Cine Sanja

O novo Sesc aqui de São José dos Campos esta semana apresenta o Circuito Cine Indie de cinema independente.
Ontem assisti a um filme da Malásia. Interessante observar como pessoas de culturas tão distantes podem ser parecidas, com conflitos sociais, morais, familiares tão semelhantes, ver como lidam com tudo isso de forma tão diferente e ao mesmo tempo igual ao que vemos ao nosso redor. Deu pra entender? Só vendo, né?
A programação se encontra no link acima.
O filme de ontem era no segundo horário, às 21h, e a sala como era de se esperar não lotou, mas até que os joseenses compareceram. Tinha umas 20 pessoas lá!
Vou ver se hoje dá tempo de assistir mais um!

24.3.09

Sala de espera

Aqui em Sanja é assim... a espera da sala de espera é levada ao pé da letra por médicos e dentistas. Menos de uma hora você não espera! Eu me pergunto se tem a ver com o ritmo de cidade pequena, se eles são mais lentos e talz, ou se acham que os pacientes não têm mais o que fazer, têm tempo de sobra, afinal moram em uma... cidade pequena!
Ir ao médico já é desagradável. Dentista, então, nem se fala. Agora, esperar pelo menos uma hora para ser atendido torna a coisa toda uma sessão de tortura. Mas que remédio... Lá fui eu hoje para uma consulta de rotina. Médica nova, afinal a minha doutora ficou lá em SP... Cheguei meia hora antes e já tinha uma pessoa na frente, esperando com o filho a tiracolo.
Para tudo agora; pergunta que não quer calar: por que as pessoas que têm filhos acham que todo mundo vai adorar dividir seu espaço e seu tempo com uma criança chata e nem tão bem educada assim?
Todo pai acha seu filho simpático, bonito, a última bolacha do pacote? É isso?
O moleque grudou em mim com toda sua simpatia, ô coisa fofa, queria bater papinho, queria que euzinha pintasse o caderninho de desenhos dele, uau, que privilégio ein, se esparramou com os pezinhos imundos no sofá e a mãe lá, sentadinha no sofá oposto (sim, porque ele quis sentar com a tia, no caso, eu!) lendo uma revista, soltando um ou outro "menino, tire os pés daí, não pode deitar não, logo chega mais gente para sentar"... e só!
Autoridade zero para com o filho, obviamente partindo do pressuposto que eu tenho que achar tudo lindo e divertido, aquela criaturinha em cima de mim me pentelhando!
Para completar, ele se enfiou no banheiro da salinha de tortura espera e ficou lá um tempão, até que a matusquela resolveu resgatá-lo, e eis que ela abre a porta do banheiro... Zezuis me salve! O moleque deu PT geral no banheiro, o fedor se espalhou por toda a salinha, a ânsia cresceu em questão de milésimos de segundos dentro de mim.
Parei de respirar, peguei um creminho bem cheiroso de dentro da bolsa para aspirar o perfume do frasco, argh! Estou com ânsia até agora.
Só tenho a concluir que esse negócio de criança criada solta, sem inibições, é balela! Viva a repressão! Como que aquele moleque não tem vergonha de compartilhar suas entranhas com meio mundo? Ele tinha que ter vergonha, sim, e mais, medo da punição divina por isso. Porque feder é pecado, está nos mandamentos! Está na bíblia!
Eu só fico feliz porque enquanto ela, que chegou antes de mim, estava no banheiro, a doutora chegou e fui passada na frente. Viram como feder é pecado? Fiquem aí esperando mais um pouquinho e se intoxicando com seu próprio cocô!

***

É nessas horas que lamento ser pobre e queria muito, mas muito, ser madame.

23.3.09

Pequenininho

Aqui em Sanja passa o comercial de uma ótica da cidade, a Seiko, em que um bonequinho japonês, juntando o dedo polegar e o indicador para indicar o tamanho, diz a seguinte frase:
"Preço pequinininho, igual ao do japonês"
Inacreditável, né! Eu costumava aumentar o som da TV no último para o vizinho japonês escutar, mas duvido que o som tenha chegado lá do outro lado do muro - se bem que todos os barulhos deles chegam aqui, né.
Ainda assim, o comercial já tinha rendido muita diversão aqui em casa.
Qual não foi minha grata surpresa este fim de semana quando parei para escutar o japonesinho sacana da Seiko e... ele mudou a fala!
Parece que a colônia djapa local exigiu que tirassem a infâmia do ar. Agora o bonequinho só manda:
"Preço pequenininho igual ao do Arnaldo da Seiko"
A emenda saiu pior que o soneto, pelo menos para mim, que ri mais ainda, ou melhor, gargalhei vendo aquilo.
Obrigada, seu Arnaldo, considere meus próximos óculos adquiridos em seu estabelecimento.

20.3.09

Elogio

Ultimamente tenho tinho o infortúnio de precisar ir pessoalmente ao banco resolver pendências que não tenho como resolver online ou por telefone.
Claro, não pensem vocês que sou do tipo que comparece ao banco à toa, pago tudo pelo site e odeio fila de banco. E aquele sensor de metais na porta, então? Tem coisa mais irritante?
Entretanto, nas últimas vezes, aguardando na fila interminável - de gente que prefere passar por essa situação degradante a pagar suas contas pelo caixa ou em casa, como qualquer ser humano minimanente civilizado - fiquei ali observando como os idosos gostam dos atendentes, aproveitam para papear, fazem questão de cumprimentar todo mundo etc. e tal.
E depois de ir a dois bancos diferentes um par de vezes e ser muito bem tratada e bem atendida, entendi afinal porque eles preferem ir ao banco pessoalmente; não é por medo da tecnologia, não, é para aliviar um pouquinho a carência batendo aquele papo rapidinho com os funcionários dos bancos.
Não sei se eles são muito bem treinados, ou muito bem pagos, ou se foi pura sorte, mas só tenho a agradecer os funcionários das agências do Itaú e do Bradesco aqui perto de casa, por sua gentileza e eficiência.

17.3.09

"Eu estava maravilhosa"

Pérola da semana!

13.3.09

Peacefully

Da última vez que fui a SP, voltei de alma lavada.
Afinal, quem quer mesmo viver em um lugar poluído, lotado, barulhento, cheio de filas para tudo, estressante?
Eu não quero mais.